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Fungicida.
Autorização | Autorização de venda nº 0124 concedida pela DGAV |
Composição | 1,6% (p/p) de bentiavalicarbe (na forma de éster isopropílico) e 70 % (p/p) de mancozebe |
Formulação | Grânulos dispersíveis em água (WG) |
Familia Produtos | Fungicidas |
VALBON é um fungicida penetrante com actividade preventiva e curativa, que contém bentiavalicarbe que é uma amida de ácido carboxílico (CAA) que inibe a síntese de fosfolípidos e mancozebe que pertence ao grupo dos ditiocarbamatos.
Cultura | Doença | Concentrações | Aplicação |
---|---|---|---|
Videira (uva mesa e vinificação) | Míldio (Plasmopara viticola) e Podridão negra (Guignardia bidwelli) | 180-200 g/hL | Iniciar os tratamentos de acordo com o Serviço de Nacional de Avisos Agrícolas. Na falta destes, iniciar a protecção no estado de 7-8 folhas, em condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Aplicar o produto preventivamente. A época de tratamento das duas doenças é coincidente pelo que quando se trata para o míldio está-se a proteger simultaneamente contra a podridão negra. A persistência biológica do produto é de 10 a 12 dias. O intervalo mais curto e a concentração mais elevada devem ser utilizados em condições de maior risco das doenças. A dose a aplicar em pleno desenvolvimento vegetativo deve ser de 1,8 a 2 kg/ha. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar mais de 3 vezes por campanha e no conjunto das doenças visadas, com este produto ou outro fungicida do grupo CAA |
Batateira | Míldio (Phytophthora infestans) | 1,6 kg/ha | Realizar os tratamentos de acordo com o Serviço de Avisos Agrícolas. Na sua ausência, tratar durante o crescimento activo da cultura em condições favoráveis à doença. A persistência biológica do produto é de 7 a 10 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não efectuar mais de 3 aplicações por cultura e campanha, com este produto ou outro contendo CAA |
Tomateiro (ar livre) | Míldio (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha | Iniciar os tratamentos com condições favoráveis à doença ou ao aparecimento dos primeiros sintomas. A persistência biológica do produto é de 7 a 10 dias. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não efectuar mais de 3 aplicações por cultura e campanha, com este produto ou outro contendo CAA |
Oliveira | Olho de pavão (Spilocaea oleaginea) | 0,75 – 1 kg/ha | . Efectuar um único tratamento na primavera, antes da floração, ou no outono, depois da colheita |
PRECAUÇÕES BIOLÓGICAS
Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar este produto ou qualquer outro que contenha CAA, mais de 3 vezes por época cultural.
MODO DE PREPARAÇÃO DA CALDA
No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Juntar a quantidade de produto a utilizar e completar o volume de água, agitando sempre.
MODO DE APLICAÇÃO
Calibrar correctamente o equipamento para o volume de calda gasto por ha, de acordo com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas) com especial cuidado na uniformidade da distribuição de calda. A quantidade de produto e o volume de calda devem ser adequados à área de aplicação, respeitando as concentrações/doses indicadas. Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.
Autorização | Autorização de venda nº 0124 concedida pela DGAV |
Composição | 1,6% (p/p) de bentiavalicarbe (na forma de éster isopropílico) e 70 % (p/p) de mancozebe |
Formulação | Grânulos dispersíveis em água (WG) |
Familia Produtos | Fungicidas |